terça-feira, 28 de outubro de 2008

Apreciem

Hoje estava no carro, liguei o rádio e, surpresa das surpresas, estava a tocar "Please don't stop the music" de Rihanna. E lembrei-me. E não é genial? ^^

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22 Agosto 2008.

Estimado caderno-diário. Hoje levantei-me. Ao contrário de ontem, e de anteontem, porque aquela Sangue de Lama da Granger me enviou um postal com uma substância verde que eu tomei por chocolates e comi. Era bem bom! Mas era venenoso... Aquela rapariga não tem gostinho nenhum... Se é pra mandar chocolates aqui ao je, é dos que se aproveitem!
Não interessa. Hoje acordei e quando finalmente abri os olhos, espreguicei-me na minha confortável almofada de seda carmesim e afastei com os meus elegantes braços o docel da minha cama de pinho. Olhei para o lado e constatei que a minha mesinha de cabeceiro não tinha bolachas de chocolate. E constatei também que a criada Penutia Durlsey me dava os bons dias com um copo de leite (nem sequer tinha açucar!) na mão.

-Dursley! - gritei eu.

-Sim senhor. - mugiu ela.

Sim! Porque na terça-feira passada transformei-a numa vaca!

-Vá-me buscar bolachas Dursley.

-Sim Senhor. - mugiu ela.

-Dursley! - gritei eu.

-Sim Senhor. - mugiu ela.

-Não me refiro a ti, Dursley, mas ao Dursley.

Referia-me, claro está, a Dudley, aquele porco insolente.

-Dursley! Não me abriste os cortinados!

Dursley, todo inchado - dei-lhe a comer o resto do chocolate verde e saboroso que a Granjer me
enviou - abriu desageitadamente os cortinados.

-Dursley!

Desta vez chamava Vernon. Mas que diabo. Farto estava eu de chamar 'Dursley' prá aqui, 'Dursley' prá ali... Não poderiam eles ter nomes diferentes?

-Dursley, Dursley e Dursley! - chamei eu.

-Sim senhor - grunhiram eles (excepto a vaca).

-Durlsey - apontei para Dudley - passas-te a chamar Rihanna, em honra da minha cantora
preferida. Não é que te iguales a ela mas serves. Dursley - apontei para a vaca - a partir de agora chamar-te-ás hum... han... Bugs Bunny. A minha personagem preferida. Dursley - apontei para Vernon - chamar-te-ás "PLEASEdon'tSTOPtheMUSIC", a minha cantica preferida.

Apetecia-me cantar.

It's gettin late

I'm making my way over to my favorite place

I gotta get my body moving shake the stress away

I wasn't looking for nobody when you looked my way

Possible candidate (yeah)

Who knew

That you'd be up in here lookin like you do

You're makin' stayin' over here impossible

Baby I must say your aura is incredible

If you dont have to go don't

Do you know what you started

I just came here to party

But now we're rockin on the dancefloor

Acting naughty

Your hands around my waist

Just let the music play

We're hand in hand

Chest to chest

And now we're face to face

I wanna take you away

Lets escape into the music

DJ let it play

I just can't refuse...

Enquanto a minha voz esganiçada saía da minha garganta, saltei da cama para o chão, tirando o roupão branco e ostentando uma lingeri preta igual à da Mariah Carey no video clip do "Tuch my Body", que é a minha segunda cantora preferida e é a minha segunda cantica preferida. Fiz movimentos sexis, abanando o coxis, dando trejeitos à mãos e agitando o meu copo lentamente. Tudo isto em Slow Mocion, obviamente. Parei no "refuse", quando pus o roupão, agitei os meus cabelos e dirigi-me à casa-de-banho em paços leves.

Depois dicidi ir tomar banho. Tirei o roupão, pendurei-o e (ainda com a lingeri), enfiei-me dentro da banheira para tomar um banho de imersão com espuma cor-de-rosa borbulhante extra-leve e com pétalas de rosa vermelha, que é o símbolo do "amore". Enquanto isto, a empregada Tonks arranjáva-m'as unhas iguais aos do Voldemort quanto fazia de Amon, the bad. Pus os meus óculos PRADA e saí do banho (entratando a empregada Tonks já tinha saído do quarto-de-banho. Calcei os meu sapatos vermelhos flurescentes e pus um roupão - desta vez um dos Slyderin), a minha roupa de eleição, e saí da Maison no meu Lamborghini todo popó. Conduzi até ao Menistério da Magia, onde os Hard Potter (com o meu amigo Voldy e o meu melhor amigo Snape) íam ter um concerto. No caminho vi o Dumbledor e atropelei-o. Deu-me um gozo enorme e vez-me pensar que comecei bem o dia. No concertofiquei na fila da frente e senti os perdigotso fo voldi na minha cara. Estavam a cantar "the bloody song", o meu single preferido (os Hard Potter são a minha terceira escolha musical).

Foi uma manhã muito divertida.

Fui almoçar a uma pizzaria porque estava com uma destas laricas! e segui para as massages. Passei lá a tarde. Foi muito divertido!

Essa noite dicidi ir dormir a casa da Umbridge e fizemos a party mais divertida de sempre, encomendando muglles fresquinhos e matando-os e torturando-os desenfreadamente.

Depois, às 5 da manhã, fomos finalmente dormir. Sonhei com muglles a serem torturados e chacinados desenfreadamente e antes de adormecer o meu último pensamento foi que "vou começar a terceira guerra mundial! Vai ser a coisa mais bonita que fiz pela humanidade!" e depois fiz ó-ó.


Sonhos Côr-de-rosa,

H. Butter

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Número de mensagens novas: 24443555

Recebi um mail. Mais um daqueles tipo lixo que só interessa para chatear, sem interesse, irritantemente multiplos, que aparecem na "caixa de entrada" como por magia. É como aquela coisa de quando se estala os dedos morre alguém... Quando de estala os dedos alguém decide matar alguém de nervos e clica no botão "enviar", o computador faz TLING! e a pessoa fica toda feliz por verificar que todos os sues cerca de 30 ou maisn contactos receberam mesmíssima mensagem. E depois há aquelas que se repetem vezes sem fim.
Mas, nesse mail houve uma coisa que me chamou a atenção: Aprendi que...todos querem viver no cimo da montanha... mas toda a felicidade está durante a subida.
E se tudo se resumir a isso? Todos os objectivos, ou o que quero.. O gozo está em alcançá-lo, em cobiçá-lo. Não em telo. ou em telo também. Mas descobrir é tão melhor.
Aprendi que... temos de gozar a viagem, e não apenas pensar na chegada.
No fundo, é o que faço. Penso naquele ano, naquele momento. Mas... então e agora? O que está a acontecer? E é tão mau qunto isso? Mas não tão bom quanto quero. Sei o que quero. E o que não tenho. Que basicamente é o que quero.



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quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Reflexo

Cheguei a casa, desejando escrever algo de poético, de diferente. Épico. Mas é claro que o inalcansável é ser imaginável. É óbvio que não irei escrever algo de tremendamente poético, talvez diferente, quanto mais épico.
mesmo que queira muito.

Então, comecemos apenas com um dia chuvoso. Em que as gotículas furiosas furam energicamente o ar, encontrando a calçada, e rebentando quais bombas no chão de pedras irregularmente regulares. Formando um quadro bonito. A cidade é antiga, não podre e decadente, mas de reinos antigos, vem do passado, da história. Janelas mal reforçadas contra este tempo vêem a chuva cair impetuosamente. Misturam as chaminés com o ar aquele cheiro a queimado, tão bom, tão húmido neste dia. E o fumo sobe na atmosfera e sorri, encontrando as nuvens, bonitos cúmulos negros e carregados de electricidade que farão chorar as criancinhas lá em baixo, com os seus trovões fortes. E o vento que aí vem, arrastando as folhas e os ares das terras nórdicas. É num destes dias que uma rapariguinha, de cabelo amarelo, que não tem medo da trovoada espreita pela janela, arregalando os olhos azuis e afagando a trança emaranhada, pensando para com cada margarida do seu vestido beije o quanto desejaria ter asas e voar. Umas asas negras como a noite, mas leves tal qual folha, mas agrestes como uma sorrateira manhã de Inverno. O seu reflexo confunde-se com o rodopio de chuva que lá fora agarra mais um guarda-chuva, oferenda para o deus da tempestade. Mas a menina é ateia. Não há deus da tempestade. Há uma grande nuvem empurrada por uma fada má que faz chover raios e sons melodiosos. E depois, a sua mãezinha que é o sol. A fada má aproxima-se e faz chuver mais electricidade, que arrepia a espinha da pequena rapariga, e solta mais sons, já não tão deliciosos, quando o seu pequeno filho corre na chuva.
"Vem cá" diz ela.
Mas ele não vem. E sume-se na escuridão.
E, como sempre, livrará a pequena rapariga que saltita agora contente na caçada molhada da rua, das paredes que a prendem da tempoestade e do contacto permanente com a essência.







Não foi, de longe, o melhor que escrevi. Eu disse. Depois não digam que não avisei.

sábado, 4 de outubro de 2008

O voo


E ela voa. Cada mais longe, a cidade emana o seu cheiro inagualável, cada vez mais indistinto. E afasta-se de tudo e de todos. Apenas para voar e estar com os seus pensamentos. Apenas para ser quem é, para não ser quem os outros acham que é. E voa mais alto que todos os outros. E percebe. Que é nem mais nem menos a essência. Do ser. Sem ninguém.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

arts

Aí começa o periodo das artes.
Tenho 3 regras simples:
--> aproveitar;
--> andar SEMPRE com a máquina fotográfica ( e tirar MUITAS fotografias, XP)
--> fazer trabalhos de qualidade prá teo ficar contente!


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E após aquele maravilhoso ultimo discurso, público um post da treta!...

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Vida...
O que é a vida?
Coisa simples que nos faz ser?
Coisa embrenhada e escura que nos deixa morrer...

Emaranhado de ideias de gente,
do sol nascente ao poente,
no auge da felicidade ou sua carencia
interpretação da Mona Lisa,
viagem aos confins da antárctida...
O centro do mundo.
Raizes da terra.
(Chuva sem rumo ou destino
cavalo de circo empinado)
Sê e [não] deixa ser.